Notícias & eventos
O estudante da 3ª série do Ensino Médio, Vicente Kalinoski Parmigiani, 17 anos, criou um aplicativo para facilitar a verificação de respostas de exercícios de matemática, física e química trabalhados em sala de aula. A iniciativa surgiu devido ao fato de Vicente não ter acesso à internet em sua casa, e ter a necessidade de conferir os resultados das equações.
A droga conhecida como 'boa noite Cinderela' apresentam um efeito depressor sobre o sistema nervoso, e é muito usada em crimes ligados à sequestros e estupros para deixar a vítima vulnerável.Pensando em uma solução para esses crimes, a estudante Isabela dos Reis, de 17 anos, criou uma pulseira capaz de identificar a presença da droga em bebidas alcoólicas.
Aos 12 anos, Shubham Banerjee não sabia como os cegos conseguiam ler e perguntou aos seus pais. Foi a inspiração necessária para o trabalho da feira de ciências da escola: com um kit de peças da linha Lego — que também possui equipamentos eletrônicos de montagem —, Shubham demorou apenas três semanas para inventar a Braigo, impressora para o sistema braile.
A jovem Ana Carolina Queiroz, de 18 anos, embarca para a China com uma importante missão: representar o Brasil no Summit Girls(20). Queiroz foi selecionada por Farah Mohamed, a criadora do evento. A estudante brasileira se destacou por desenvolver um projeto que visa estimular meninas a participarem do ramo da robótica.
Fã de exercícios físicos, Natália Jardim, pesquisou sobre a necessidade de hidratação durante atividades físicas para seu trabalho de conclusão do curso técnico em Eletrônica, no início de 2014. Ela criou o Monitor de Reposição Hídrica Corporal, um dispositivo móvel utilizado no pulso durante os exercícios que envia alertas sonoros avisando que é a hora de se hidratar, além de mostrar a quantidade de líquido a ser ingerido no momento.
Alice Cunha da Silva, 25 anos, mal pôde acreditar quando ouviu seu nome ser anunciado como vencedor da Olimpíada Nuclear de 2015. Organizado pela Universidade Nuclear Mundial, o evento ocorreu na sede da Agência Internacional de Energia Atômica, na cidade austríaca de Viena. Para ganhar o prêmio, a estudante de Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizou uma pesquisa relacionada ao tratamento de câncer.